sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

23 comentários:

Unknown disse...

pode ser uma solução

guvidu disse...

um silêncio que nos (a)cerca e interioriza (d)a voz que (nos)ecoa na parede,

és tão filósofo, mano...pk será? hehhe

bj grnd luz paz

Atena disse...

Cada vez acontece mais..

Margarida Fernandes disse...

Ás vezes sabe bem ouvir o silêncio e calar a voz.

Anónimo disse...

por causas das paredes nao se pode falar, alguem pode ouvir.o amor tem que ser um segredo .deixa de martelar com estes pregos que me magoas.
parede .

Anónimo disse...

Olha ela ali, grudada à pintura, me observando...

Mudei de endereço de blog, depois veja lá.

Beijos.

Pena disse...

Genial Amigo:
O silêncio, por vezes, é de ouro puro.
Uma extraordinária verdade de que é, fabulosamente, perfeito.
Silencio-me e prego a voz à parede perante a sua verdade e o seu imenso talento.
Abraço gigantesco de uma amizade sincera.
Admiro-o imenso, sabia?
Incrédulo perante tanta magia em expressão escrita.
Com imenso respeito pela sua ENORMIDADE latente.

pena

Bem-Haja, notável e sublime amigo de bem.
Adorei. Fabuloso.

Graça disse...

Querido Eduardo, a tua voz prega-se facilmente... em mim :).


Beijo de tão nosso.

Carla disse...

O silêncio ajuda...

bj

Anónimo disse...

Eu dei-lhe a escolha, então escolha
entre a morte sobre o meu peito
ou a morte em cima de meus poemas
Escolha o amor ou o não-amor
pois é covardia não escolher
não existe uma zona intermediária
entre o paraíso e o inferno

Jogue todas as suas cartas
e ficarei satisfeito com qualquer decisão
Diga... emocione-se... estoure
não fique parada como um prego
não é possível que eu permaneça eternamente
como palha debaixo da chuva
escolha o destino entre os dois (amor e não amor)
e, como os destinos são violentos

Você está exausta e com medo
e é muito longo o meu caminho
mergulhe no mar ou afaste-se
não há mar sem redemoinho
O amor... é um grande confronto
é a navegação contra a correnteza
é crucificação, é sofrimento, lágrimas
e um passeio entre as luas

A tua covardia me mata, ó mulher
que se esconde por trás de uma cortina
eu não acredito num amor
que não carrega a ira dos revolucionários
que não quebra todas as cercas e barreiras
que não arrasa como o ciclone
Ai... se teu amor pudesse me engolir e
arrancar-me como faz o ciclone.

poesia árabe
Autor desconhecido

Val Du disse...

Ser só o silêncio para ser ouvido.

Amigo, bom domingo.

Beijos.

Arábica disse...

O silêncio que nos permite ouvir a voz.

Um abraço

Poemas e Cotidiano disse...

Meu querido Hedu!
Que maravilhosa frase.
E este "eco" do silencio, realmente eh mais forte que tudo.
Como sempre voce "arrasa" nos seus pensamentos.
As vezes fico a pensar como voce pode inventa-los. Lindo demais esse. E tambem com a ilustracao e com o escrito. Um dia vou fazer um assim para o meu Blog. Tao cheio de personalidade.
Beijos meu querido, E vou escolher outra frase para colocar no meu Blog (com sua permissao, eh claro!)
Mary

. intemporal . disse...

.

. 100 comentários .

b
e
l
í
s
s
i
m
o

. magnificat .

. abraço.TE .



. paulo .

.

O homem e a mente disse...

E que voz.............

Fê blue bird disse...

Silêncio...é poesia para os ouvidos, tantas vezes cansados de tanto "disparate".
Um abraço!

Nós do blog disse...

C/ é bom ouvir no silêncio.

Abçs

Danny Doo® disse...

... é preciso muito domínio próprio ou muita timidez para tal feito.


=]


Visite também:

http://labiosdebatom.blogspot.com

CAMINHANTE disse...

criativo!

bjinhos.

Justine disse...

Às vezes é o que apetece...como se fosse um grito!
Abracinho inteiro

Otário Tevez disse...

o silêncio ajuda
mas a voz é que
transforma. É na
voz que nos damos
a conhecer.

Graça Magalhães disse...

a impossibilidade é o melhor caminho. É ir e voltar sem nunca ficar. Ficar mata. Cria teia sem aranha.Luz sem escuridão. Por isso volto aqui aos teus lugares, voltarei sempre para nunca ficar. Apenas para levar as palavras que fazem o teu nome mais bonito.
Beijo.

© Maria Manuel disse...

eu diria das múltiplas leituras: silenciar a nossa voz e sermos silêncio como tudo e todos à volta, quando não já não há palavras, ou quando se perdeu a força de as dizer; ou gritar a nossa voz, como um registo gravado numa parede, e só receber silêncio, indiferença em volta.