Peço licença para entrar em seu espaço, e deixar um recado igual para todos os que considero. A Blogosfera é um paraíso literário. Aqui encontramos pessoas com dons maravilhosos! Eu tive muita sorte... Nesses caminhos eu encontrei você! Obrigada por fazer parte da minha vida. Um beijo carinhoso
Amigo: A agua do rio leva as memórias desse mesmo rio, lindo amigo, mas há memorias que nem as aguas do rio as levam de dentro do nosso coração. Um abraço Santa Cruz
Não é rio água corrente. É rio a memória da água que lhe abriu leito. Memória do fio que lhe cavou a fundura até à despudorada abundância que o faz maior.
Rememora-me tu oh rio! o instante primeiro e o instante futuro em que me liquefaça e te corro leito sobre ama de leite.
Rememora-me oh rio! a arte de modelar a fertolodade
Rememora-me oh rio! a fonte e a foz de toda a santidade
Não é rio água que corre É rio a memória corrente que lhe abriu leito Memória dede o fio que lhe cavou a fundura ao despudor da abundância que o faz maior.
Rememora-me, oh rio! o instante primeiro e o instante futuro em que me liquefaço e te corro leito Por sobre a ama de leite.
Rememora-me, oh rio! a arte de modelar a fertilidade a fonte e a foz de toda a abundância de toda a santidade.
(Agora parece um poema:) hoje é o teu dia. Tem um bom dia)
Aos rios nós podemos emprestar tudo. Eles nos devolvem em dobro quanto lhes damos. A memória não se vai nas correntes, cria-se nas nascentes e fortifica-se em cada turbulência do caudal....
24 comentários:
A correnteza leva embora tanto as lembranças ruins quanto as boas...
Beijos
Seria necessário emprestar uma grande dose de memória e mesmo assim seria tudo levado...
*Um beijinho
Bonito, mas com certeza há memórias que são erodidas como o leito do rio...
Fique com Deus, menino ParadoXos.
Um abraço.
Belíssimo!
Beijo da sua fã!
adoroooo!!!
bjos...
Somos também nós próprios um rio de memórias vivas que se arrastam nas correntes de cada dia.
bela frase essa do luis coelho, nao diria melhor. abraço.
Sempre que venho, sempre faminta, tua poesia me enche a carne e a alma. És real?
Saudade Paradoxal...
Beijos! :)
Linda poesia você faz!
Obrigada pela visita, adorei sua originalidade e seus silêncios
Estou seguindo-o se quiser seguir-me será um prazer
Adorei ! Não só essa frase, como tudo daqui :D
Seguindo menino do ParadoXos.
Peço licença para entrar em seu espaço,
e deixar um recado igual para todos os que considero.
A Blogosfera é um paraíso literário.
Aqui encontramos pessoas com dons maravilhosos!
Eu tive muita sorte... Nesses caminhos eu encontrei você!
Obrigada por fazer parte da minha vida.
Um beijo carinhoso
Olá!
Passei para conhecer seu espaço...
Você é super criativo!
Amei o seu jeito de escrever.
Um lindo fim de semana!
Beijos.
♫ ♫. • º*
✿ Brasil
º ✿♥
As correntezas também levam as memórias e lavam a alma.
Um abraço.
Lindo!
Um abraço
Boa semana
Amigo: A agua do rio leva as memórias desse mesmo rio, lindo amigo, mas há memorias que nem as aguas do rio as levam de dentro do nosso coração.
Um abraço
Santa Cruz
Na memória...dos ventos, há abrigos de certezas, palavras que aforram verdades e sentimentos pilar.
Excelente "apedrejar" cultural...amigo!
Abraço!
A memória se perde, mas acredito que o sentimento sempre permanece!
Adorei o visual do blog, as palavras, as imagens... Virei mais vezes.
Beijo
As memórias seriam levadas com as correntes, com o passar do tempo.
Não é rio água corrente. É rio a memória da água que lhe abriu leito. Memória do fio que lhe cavou a fundura até à despudorada abundância que o faz maior.
Rememora-me tu oh rio! o instante primeiro e o instante futuro em que me liquefaça e te corro leito sobre ama de leite.
Rememora-me oh rio! a arte de modelar a fertolodade
Rememora-me oh rio! a fonte e a foz de toda a santidade
Não é rio água que corre
É rio a memória corrente
que lhe abriu leito
Memória dede o fio
que lhe cavou a fundura
ao despudor da abundância
que o faz maior.
Rememora-me, oh rio!
o instante primeiro e o
instante futuro
em que me liquefaço e te
corro leito
Por sobre a ama de leite.
Rememora-me, oh rio!
a arte de modelar a fertilidade
a fonte e a foz de toda a
abundância
de toda a santidade.
(Agora parece um poema:) hoje é o teu dia. Tem um bom dia)
Que lindo Edu!
Ele leva as pedras...e com elas suas memorias.
Beijos querido
Mary
são eles a memória q desagua no a.mar...
Aos rios nós podemos emprestar tudo.
Eles nos devolvem em dobro quanto lhes damos.
A memória não se vai nas correntes, cria-se nas nascentes e fortifica-se em cada turbulência do caudal....
dizem... mas diz-se tanta coisa...
fazes tudo o que te dizem para fazeres? ou tens curiosidade para ver o que acontece se não fizeres?
adoro os teus paradoxos. o teu blog é diferente de todos os outros, tem sempre um enigma e eu sou curiosa.
Bom fim de Semana.
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