Escasso infinito
Quando os gestos regressarem ao local das mãos, descasca gotas de água como se fossem gomos de amor abandonados à beira da cama.
Não pendures palavras em varandas de papel enquanto não aprendermos a despentear o sono com pingos de ar fresco.
Quando os gestos regressarem, por favor, abre as mãos e multiplica por trezentos e sessenta graus de infinito, o prazo que te deram para ser feliz.
Não pendures palavras em varandas de papel enquanto não aprendermos a despentear o sono com pingos de ar fresco.
Quando os gestos regressarem, por favor, abre as mãos e multiplica por trezentos e sessenta graus de infinito, o prazo que te deram para ser feliz.
6 comentários:
lindo
susana g sousa
http://umbrindeaofumo.blogspot.com
Bonito seu texto poético...
beijo
Maria
Levei :)
Beijo nosso, querido Edu.
Belo, como sempre. Obrigada, como sempre.
UAU!!!!!
Muito bom, este blog! Gosto das imagens e gosto muito das palavras escritas. Parabéns!
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