segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

17 comentários:

Otário Tevez disse...

Esta publicação faz-me lembrar deveras um texto que escrevi outrora sobre a paixão às palavras. Que, no fundo, malandras ou não, nos ditam a vida e a razão...

...não sei se foi esse o sentido que pretendias transparecer, mas recordei.

Fê blue bird disse...

Tantas vezes o Sol se esquece de nós...mas há sempre um túnel e bem ao fundo uma luz que nos guia novamente na sua direcção!
Gostei como sempre, em poucas palavras diz tudo!
Um abraço!

Érica Ferro disse...

O sol se vai, mas depois que a noite sai de cena, ele retorna.
Mas a poesia não, a poesia sempre estará conosco, ininterruptamente.

Maria Dias disse...

A luz do sol atravessa qualquer fresta e ilumina interiores mais sombrios...

Beijinhos

Sonhadoremfulltime disse...

Olá,
“E viveram felizes para sempre?”
Um texto que nasceu de uma simples conversa presenciada no comboio.
Quero partilhá-lo com todos porque me parece uma reflexão que proporciona a discussão e o reparte de opiniões.
No entanto lanço um pequeno desafio a todos os que queiram participar.
Os detalhes encontram-se no http://sonhoemmim.blogspot.com/

Abraço

Anónimo disse...

Em vão busco acender um diálogo contigo:
a alma sem tom da tua boca de água e vento
despede cinza, névoa e tempo no que digo,
devolve ao chão o meu mais longo pensamento,

e entre cactos estira esse deserto ambíguo
que vem da tua altura ao vale onde me ausento,
procurando o teu verbo. O silêncio, investigo-o,
e ouço o naufrágio, o vácuo e o deperecimento.

Sonho: desces a mim de um céu de algas e rosas,
falas às minhas mãos vozes vertiginosas,
e palavras de flor no teu cabelo enastro.

Desperto: pairas ainda em silêncio e infinita:
meu ser horizontal chora treva e medita
tua distância, teu fulgor, teu ritmo de astro.

Abgar Renault

Secreta disse...

Talvez o sol não se esqueça...talvez apenas em alguns momentos não seja o suficiente.

Jacque disse...

É inexplicável o poder das palavras. É uma fome insaciável essa a da escrita. É uma dor ou alegria que por mais que gritemos aos ventos, jamais terão o poder de uma linha traçada. Penso que, a alma se fragmenta nas letras. Alegramos assim os nosso olhos, onde bem dizem que são as janelas que essa mesma alma fica a esperar pelos sentimentos agudos. Eu gosto muito dessa união imagem/texto... Isso é simplesmente carregado da mais exagerada poesia.

Gosto desses ares, dessas palavras...

Um beijo!

Eli disse...

Isto lembra-me uma espécie de desafio que anda por aqui (blogoesfera) para escrever manuscrito e publicar.

:)

carmen disse...

Querido Edu,

Você como sempre tem palavras bonitas e cheias de sensibilidade.
E eu, sempre acredito que amanhã o sol nascerá...............sempre!
Beijos de além mar....
Carmen
* Agora sou sua seguidora do blog....

Justine disse...

E o sol anda tão esquecido! Mas as tuas ideias, em contrapartida, são iluminadas e luminosas:))
Abracinhos

V• disse...

adorei!

Margarida Fernandes disse...

O sol não se esquece...apenas nuns dias aparece e noutros dias esconde-se.

Beijo.

Bom fim-de-semana

Anónimo disse...

obrigada Heduardo pela tua visita

escrevo para abafar ... gostei :)
gostei deste buraco com fundo

bj
teresa

Anónimo disse...

aii ameii isso, lindo.

bjosss...

Afonso Arribança disse...

Fantástico (:

Cosmunicando disse...

não bastassem teus textos, agora as imagens também dizem... perfeito.