segunda-feira, 7 de março de 2011

24 comentários:

Anónimo disse...

A correnteza leva embora tanto as lembranças ruins quanto as boas...

Beijos

Fruto Proibido disse...

Seria necessário emprestar uma grande dose de memória e mesmo assim seria tudo levado...

*Um beijinho

Daniel Savio disse...

Bonito, mas com certeza há memórias que são erodidas como o leito do rio...

Fique com Deus, menino ParadoXos.
Um abraço.

Anónimo disse...

Belíssimo!

Beijo da sua fã!

Nanda Assis disse...

adoroooo!!!

bjos...

Unknown disse...

Somos também nós próprios um rio de memórias vivas que se arrastam nas correntes de cada dia.

otário disse...

bela frase essa do luis coelho, nao diria melhor. abraço.

Dry Neres disse...

Sempre que venho, sempre faminta, tua poesia me enche a carne e a alma. És real?

Saudade Paradoxal...

Beijos! :)

Anónimo disse...

Linda poesia você faz!

Obrigada pela visita, adorei sua originalidade e seus silêncios

Estou seguindo-o se quiser seguir-me será um prazer

Priscyla Targino disse...

Adorei ! Não só essa frase, como tudo daqui :D
Seguindo menino do ParadoXos.

Eu disse...

Peço licença para entrar em seu espaço,
e deixar um recado igual para todos os que considero.
A Blogosfera é um paraíso literário.
Aqui encontramos pessoas com dons maravilhosos!
Eu tive muita sorte... Nesses caminhos eu encontrei você!
Obrigada por fazer parte da minha vida.
Um beijo carinhoso

Magia da Inês disse...

Olá!
Passei para conhecer seu espaço...
Você é super criativo!
Amei o seu jeito de escrever.
Um lindo fim de semana!
Beijos.
♫ ♫. • º*
✿ Brasil
º ✿♥

Antônio Lídio Gomes disse...

As correntezas também levam as memórias e lavam a alma.
Um abraço.

Carmo disse...

Lindo!
Um abraço
Boa semana

Anónimo disse...

Amigo: A agua do rio leva as memórias desse mesmo rio, lindo amigo, mas há memorias que nem as aguas do rio as levam de dentro do nosso coração.
Um abraço
Santa Cruz

OUTONO disse...

Na memória...dos ventos, há abrigos de certezas, palavras que aforram verdades e sentimentos pilar.
Excelente "apedrejar" cultural...amigo!
Abraço!

Poetinha Feia disse...

A memória se perde, mas acredito que o sentimento sempre permanece!

Adorei o visual do blog, as palavras, as imagens... Virei mais vezes.

Beijo

A. disse...

As memórias seriam levadas com as correntes, com o passar do tempo.

Anabela disse...

Não é rio água corrente. É rio a memória da água que lhe abriu leito. Memória do fio que lhe cavou a fundura até à despudorada abundância que o faz maior.

Rememora-me tu oh rio! o instante primeiro e o instante futuro em que me liquefaça e te corro leito sobre ama de leite.

Rememora-me oh rio! a arte de modelar a fertolodade

Rememora-me oh rio! a fonte e a foz de toda a santidade

Anabela disse...

Não é rio água que corre
É rio a memória corrente
que lhe abriu leito
Memória dede o fio
que lhe cavou a fundura
ao despudor da abundância
que o faz maior.

Rememora-me, oh rio!
o instante primeiro e o
instante futuro
em que me liquefaço e te
corro leito
Por sobre a ama de leite.

Rememora-me, oh rio!
a arte de modelar a fertilidade
a fonte e a foz de toda a
abundância
de toda a santidade.

(Agora parece um poema:) hoje é o teu dia. Tem um bom dia)

Poemas e Cotidiano disse...

Que lindo Edu!
Ele leva as pedras...e com elas suas memorias.
Beijos querido
Mary

MARGARIDA disse...

são eles a memória q desagua no a.mar...

Unknown disse...

Aos rios nós podemos emprestar tudo.
Eles nos devolvem em dobro quanto lhes damos.
A memória não se vai nas correntes, cria-se nas nascentes e fortifica-se em cada turbulência do caudal....

Anónimo disse...

dizem... mas diz-se tanta coisa...
fazes tudo o que te dizem para fazeres? ou tens curiosidade para ver o que acontece se não fizeres?

adoro os teus paradoxos. o teu blog é diferente de todos os outros, tem sempre um enigma e eu sou curiosa.

Bom fim de Semana.