terça-feira, 2 de março de 2010
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23 comentários:
Pelo menos quando escorrego sempre aprendo algo...
bj
Quantos tombos não levamos, hein?
=)
Beijos.
lindoo, te adoro.
bjosss...
Palavras cascudas.:)
Tá lindo!
bjus
Originalíssimo!
Um abraço.
Escorregar nas palavras é o sentimento de quem escreve, umas vezes caímos bem, outras nem por isso, o importante contudo é erguer-mo-nos!
Beijinhos
Não percebes os silêncios que escrevo nas pedras
nem a palavra que escorre e rega imagens que ainda não são poema.
Conheço pessoas que escorregam na casca das palavras que outros escreveram, e mesmo assim não as vêem.
Abraço
O importante é levantar-nos e seguir em frente...sempre com uma lição aprendida.
Tu podes escrever em qualquer lado... será sempre belo.
Meu querido Eduardo, hoje, particularmente, dois beijos: um o nosso, sempre, tão... o outro, de PARABÉNS, pois claro, tão teu!!!
escorregue...
Paradoxos,
"O chão não é o limite.":)
Beijos.
Cinzela a mente
Martela a Força
O que é inerte
Pedra
Escreve
Forma, não palavra
Diferença, não matéria
Espírito
Homem que lhe dá
Talho
Templo
Maria Rosa
andei bisbilhotando
algumas das tuas
publicações antigas,
e deixa-me que te
diga que este blog
é de génio!
de muito simples
apresentação, sem
ruído, bastante
poético e reflexivo.
um espaço que vale a
pena visitar sempre...
até mais ver!
Obrigada pela visita ao meu canto :)
Gostei muito de cá vir e este blog tem muita coisa boa que vale a pena "perder tempo" a ler
Bj
Muito bacana.
ola vim agradecer sua visita. amei seu blog....com poucas palavras vc diz tudo..parabens.. tornei-me sua seguidora..beijão
e galopar entre flores.
"para escorregar na casca das palavras"... e poder descacá-las, buscar-lhes a essência.
escrever no chão para estares ma<is em comunhão com a natureza...pk és humilde na tua condição de fragmento cósmico, meio à deriva no universo...pk a essência capta-se em gestos simples, humildes e sinceros!
bj, mano
As palavras possuem uma casca que escorrega asfalto no seu por fora e escorre mercúrio líquido por dentro, de termómetros quebrados em acessos-delírios de quem por elas passa e não entende por que razão elas voam, e não se aoagam e não perdoam...
São pedras e boomerangues.
Talvez a solução seja "tropeçar nelas", para se despertar para o sentido oculto das coisas que elas nomeiam. Dos nomes que somos nós.
No chão das palavras
uma pedra
deixar a poesia solta nas pedras, para que a encontremos... só você.
:)
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